OMG, OMG! Eu bem de boa no facebook, quando vejo um post na página da Lauren Conrad! É a capa do novo livro dela, The Fame Game, que conta a história da Madison, que participou dos outros livros da série L.A. Candy! Eu já li todos e indico, viu? São super reality shows, com todo aquele drama e glamour que nós adoramos! Bora conferir a capa? Eu amei, é a minha preferida de todos os livros dela!
E aí, pessoal, tudo bem com vocês? Hoje a resenha é sobre o segundo volume da série Instrumentos Mortais, da Cassandra Clare. Amei o primeiro livro e estava doidinha pra ler o segundo. Vamos conferir a resenha?
Cidade das Cinzas - Cassandra Clare
Sinopse: Clary Fray só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é “normal” quando você é uma Caçadora de Sombras assassina de demônios, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você de repente descobre que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem? Se Clary deixasse o mundo dos Caçadores de Sombras para trás, isso significaria mais tempo com o melhor amigo, Simon, que está se tornando mais do que só isso. Mas o mundo dos Caçadores não está disposto a abrir mão de Clary — especialmente o belo e irritante Jace, que por acaso ela descobriu ser seu irmão. E a única chance de salvar a mãe dos dois parece ser encontrar o perverso ex-Caçador de Sombras Valentim, que com certeza é louco, mau... e também o pai de Clary e Jace. Para complicar ainda mais, alguém na cidade de Nova York está matando jovens do Submundo. Será que Valentim está por trás dessas mortes? E se sim, qual é o seu objetivo? Quando o segundo dos Instrumentos Mortais, a Espada da Alma, é roubada, a aterrorizante Inquisidora chega ao Instituto para investigar — e suas suspeitas caem diretamente sobre Jace. Como Clary pode impedir os planos malignos de Valentim se Jace está disposto a trair tudo aquilo em que acredita para ajudar o pai? Nessa sequência de tirar o fôlego da série Os Instrumentos Mortais, Cassandra Clare atrai os leitores de volta para o lado mais obscuro do submundo de Nova York, onde amar nunca é seguro e o poder se torna a mais mortal das tentações.
Fazia muito tempo que Cidade das Cinzas estava na nossa listinha de livros para ler, mas como havia outros livros na frente, fomos deixando de lado. Mas antes tarde do que nunca, não é? Nesse segundo volume, a autora nos leva à loucura!
Ok, devo confessar que no começo do livro me desanimei bastante, já que nada muito "wow" estava acontecendo. Até parei de ler e fui ler outro livro - um chick lit, porque às vezes a gente tem vontade de ler algo mais próximo a realidade -, mas logo voltei para Cidade das Cinzas.
O livro começa a ficar bom mesmo lá para a página 100, onde o bicho pega! Nesse voluma muuuuitas coisas interessantes acontecem. Amo o jeito que a Cassandra escreve. É em terceira pessoa e é tão bem escrito, bem detalhado... Dá até gosto de ver haha. Adoro todos os personagens, mas, é claro, Jace é o meu favorito! Sempre sarcástico e irônico!
Aparecem vários personagens na história, como os pais de Isabelle e Alec, A Inquisitora e vários Caçadores das Sombras. Como sempre, a autora nos deixa sem fôlego, principalmente nas cenas Jace+Clary, e, é claro, nas cenas de luta. Vários segredos vêm à tona, e o final nos deixa com aquele típico gostinho de quero mais. Ainda bem que Cidade de Vidro acabou de ser lançado, assim posso ir correndo comprar haha.
Pra quem ainda não conhece a série, aí está a chance! A autora escreve muito bem e foge de todos os clichês YA. Sem falar que é diversão garantida! Espero que tenham gostado da resenha! Não deixem de comentar. Beijooos!
Cidade das Cinzas - Cassandra Clare
Sinopse: Clary Fray só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é “normal” quando você é uma Caçadora de Sombras assassina de demônios, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você de repente descobre que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem? Se Clary deixasse o mundo dos Caçadores de Sombras para trás, isso significaria mais tempo com o melhor amigo, Simon, que está se tornando mais do que só isso. Mas o mundo dos Caçadores não está disposto a abrir mão de Clary — especialmente o belo e irritante Jace, que por acaso ela descobriu ser seu irmão. E a única chance de salvar a mãe dos dois parece ser encontrar o perverso ex-Caçador de Sombras Valentim, que com certeza é louco, mau... e também o pai de Clary e Jace. Para complicar ainda mais, alguém na cidade de Nova York está matando jovens do Submundo. Será que Valentim está por trás dessas mortes? E se sim, qual é o seu objetivo? Quando o segundo dos Instrumentos Mortais, a Espada da Alma, é roubada, a aterrorizante Inquisidora chega ao Instituto para investigar — e suas suspeitas caem diretamente sobre Jace. Como Clary pode impedir os planos malignos de Valentim se Jace está disposto a trair tudo aquilo em que acredita para ajudar o pai? Nessa sequência de tirar o fôlego da série Os Instrumentos Mortais, Cassandra Clare atrai os leitores de volta para o lado mais obscuro do submundo de Nova York, onde amar nunca é seguro e o poder se torna a mais mortal das tentações.
Fazia muito tempo que Cidade das Cinzas estava na nossa listinha de livros para ler, mas como havia outros livros na frente, fomos deixando de lado. Mas antes tarde do que nunca, não é? Nesse segundo volume, a autora nos leva à loucura!
Ok, devo confessar que no começo do livro me desanimei bastante, já que nada muito "wow" estava acontecendo. Até parei de ler e fui ler outro livro - um chick lit, porque às vezes a gente tem vontade de ler algo mais próximo a realidade -, mas logo voltei para Cidade das Cinzas.
O livro começa a ficar bom mesmo lá para a página 100, onde o bicho pega! Nesse voluma muuuuitas coisas interessantes acontecem. Amo o jeito que a Cassandra escreve. É em terceira pessoa e é tão bem escrito, bem detalhado... Dá até gosto de ver haha. Adoro todos os personagens, mas, é claro, Jace é o meu favorito! Sempre sarcástico e irônico!
Aparecem vários personagens na história, como os pais de Isabelle e Alec, A Inquisitora e vários Caçadores das Sombras. Como sempre, a autora nos deixa sem fôlego, principalmente nas cenas Jace+Clary, e, é claro, nas cenas de luta. Vários segredos vêm à tona, e o final nos deixa com aquele típico gostinho de quero mais. Ainda bem que Cidade de Vidro acabou de ser lançado, assim posso ir correndo comprar haha.
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Post rapidinho para divulgar o ganhador dessa promo!
O número sorteado foi:
E o número corresponde:
Parabéns, Ana! Você tem 2 dias para responder o nosso email, ok? Quem não ganhou não fique triste! Ainda temos a promo do livro O céu está em todo lugar , então participem! m breve lançaremos a promoção do livro A jornada e Qual o seu número! Besos!
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Oi, pessoal! Quanto tempo sem fazer resenha! Obrigada a todos que comentaram no post do evento, é muito legal poder contar com o apoio de vocês! Não se esqueçam de participar da promoção do livro O Céu está em todo lugar. O resultado da promoção de Não sou esse tipo de garota sairá em breve, tá?
Comentem nessa resenha também, pois em breve lançaremos a promo desse livro, ok?
A Jornada - Erin E. Moulton
Sinopse: A história começa lá em casa. Na montanha. Cinco quilômetros morro acima em uma rua poeirenta e esburacada, passando pelo pomar de Mr. Benny, logo depois da banca de legumes da Nanny Ann. Estamos no outono, minha estação favorita. E em poucos dias será meu feriado favorito: Halloween. É isso aí, aqui em Canton Creek Turnpike, é tempo de pegar doces e esculpir abóboras.” Quando as crianças ouvem histórias sobre lendas, mistérios e milagres, só podemos imaginar – de longe – o que estes contos podem significar em suas mentes. A história de A jornada surge assim: de uma senhora misteriosa, que vive entre as águas da floresta e é capaz de realizar milagres, a uma linda e comovente narrativa sobre o amor entre irmãs. Ao nascer fraquinha, com a vida em risco, Lilly desperta em suas irmãs uma necessidade heróica de providências. Tocadas pela tristeza que abate a família, elas se arriscam em uma jornada cheia de aventuras e situações muito incomuns. Entre florestas, quedas de água, pântanos, barulhos assustadores e caçadores nada agradáveis, as meninas lutam pela própria vida enquanto buscam a água milagrosa que deverá salvar sua irmãzinha. Um conto de fadas contemporâneo, escrito de forma sensível, que envolve o leitor nas maluquices das garotas e que é capaz de encantar e enternecer.
A Jornada é narrado por uma menina de 9 anos, dando um toque super inocente e leve a história. Gosto muito de livros assim, com narrativas delicadas e aventureiras, ainda mais narrada por crianças. É tão fofo!
A Jornada é um livro bem leve, rápido de ser lido e bem fofo. Mostra como as crianças são destemidas e amorosas. Não é um must-read, mas é um livro divertido para se passar o tempo. A Novo Conceito fez um trabalho excelente na diagramação, é a coisa mais linda. Em casa começo de capítulo há uma página cheia de borboletas! É incrível!
A personagem principal, Maple, é super corajosa e, ao saber que sua irmã recém nascida pode não sobreviver, porque está muito fraca, decide partir numa aventura. Maple acredita que se ela ir até a floresta e colher um pouco da água milagrosa, sua irmã irá sobreviver e ser saudavél.
É é aí que os problemas começam. Não é nada fácil sair numa aventura dessas sozinha, então a irmã mais velha dela, Dawn, decide embarcar nessa. Rios assassinos, ursos famintos e caçadores do mal fazem parte desse percurso realizado pelas garotas. Será que as meninas vão conseguir se virar nessa floresta? E o mais importante de tudo: Será que conseguirão salvar a irmã?
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A Jornada - Erin E. Moulton
Sinopse: A história começa lá em casa. Na montanha. Cinco quilômetros morro acima em uma rua poeirenta e esburacada, passando pelo pomar de Mr. Benny, logo depois da banca de legumes da Nanny Ann. Estamos no outono, minha estação favorita. E em poucos dias será meu feriado favorito: Halloween. É isso aí, aqui em Canton Creek Turnpike, é tempo de pegar doces e esculpir abóboras.” Quando as crianças ouvem histórias sobre lendas, mistérios e milagres, só podemos imaginar – de longe – o que estes contos podem significar em suas mentes. A história de A jornada surge assim: de uma senhora misteriosa, que vive entre as águas da floresta e é capaz de realizar milagres, a uma linda e comovente narrativa sobre o amor entre irmãs. Ao nascer fraquinha, com a vida em risco, Lilly desperta em suas irmãs uma necessidade heróica de providências. Tocadas pela tristeza que abate a família, elas se arriscam em uma jornada cheia de aventuras e situações muito incomuns. Entre florestas, quedas de água, pântanos, barulhos assustadores e caçadores nada agradáveis, as meninas lutam pela própria vida enquanto buscam a água milagrosa que deverá salvar sua irmãzinha. Um conto de fadas contemporâneo, escrito de forma sensível, que envolve o leitor nas maluquices das garotas e que é capaz de encantar e enternecer.
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A personagem principal, Maple, é super corajosa e, ao saber que sua irmã recém nascida pode não sobreviver, porque está muito fraca, decide partir numa aventura. Maple acredita que se ela ir até a floresta e colher um pouco da água milagrosa, sua irmã irá sobreviver e ser saudavél.
É é aí que os problemas começam. Não é nada fácil sair numa aventura dessas sozinha, então a irmã mais velha dela, Dawn, decide embarcar nessa. Rios assassinos, ursos famintos e caçadores do mal fazem parte desse percurso realizado pelas garotas. Será que as meninas vão conseguir se virar nessa floresta? E o mais importante de tudo: Será que conseguirão salvar a irmã?
Oi, pessoal, tudo bem? Primeiramente, gostaríamos de agradecer a todos que foram no evento! Foi um sucesso. Apesar de estarmos mega nervosas, acho que correu tudo bem, e nós nos divertimos muito respondendo as perguntas do bate papo. Adoramos ter todos nossos amigos, parentes, leitores e conhecidos lá. Esperamos que tenham muitos eventos pela frente \o/ Como tiramos muitas fotos e gravamos vídeos, vamos dividir o post em várias partes. Os vídeos ficaram bem legais *---* Um super agradecimento a Fabi, da Editora Underworld e às Livrarias Curitiba, que tornaram tudo isso possível.
Com os nossos amigos :D |
Bem, essa foi só a primeira parte! Ainda tem muito mais por vir! Não percam :DDD Beijos e, mais uma vez, obrigada a todos que comparecem e fizeram desse evento um sonho!
Promo nova na área! Participem e boa sorte!
Regras:
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O dia da caça
A jornada
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"Eu quero o livro O céu está em todo lugar que o blog das @gemeass está sorteando http://migre.me/5Vw4g"
A promoção dura até 23:50 do dia 24 de novembro.
Obs: O máximo que vocês podem preencher de uma vez só é 5 vezes. Nos outros dias que vocês forem divulgando no twitter ou facebook é 1 vez, ok?
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Mais um post de hoje, já que estamos com muitas resenhas atrasadas. Recebemos esse e mais o 4 de julho para resenhar, junto com uma super bolsinha fofa! Espero que gostem da resenha.
O dia da caça - James Patterson
Sinopse: Alex Cross está diante do criminoso mais cruel que já enfrentou. Quando o detetive Alex Cross é chamado para investigar um caso de assassinato, depara-se com a cena de crime mais terrível que já viu em toda a sua carreira: uma família inteira foi morta dentro de casa. Tudo fica ainda mais chocante quando ele descobre que uma das vítimas é Ellie Cox, sua ex-namorada dos tempos de faculdade. Furioso, Cross decide pegar o assassino a qualquer custo. Logo depois outro crime acontece, novamente envolvendo uma família inteira, só que dessa vez alguns membros dela estavam nos Estados Unidos e outros, na África. A investigação leva a crer que o assassino, conhecido apenas como Tiger, viajou para a Nigéria. Sem hesitar, Cross vai atrás dele. O detetive entra numa caçada implacável, numa terra sem lei Ao chegar lá, Cross se vê diante de um terrível cenário de miséria, violência e guerra civil iminente. Sem nenhuma ajuda, ele se envolve numa luta contra a corrupção e contra uma conspiração que parece não ter fronteiras, que pode pôr em risco sua vida e a de todas as pessoas que ele ama.
O livro é dividido em capítulos curtos e é narrado em primeira pessoa, ora na mente de Cross e ora na mente de outros personagens, como o assassino. Por ter capítulos curtos e rápido, acho que facilita a leitura e deixa o ritmo do livro mais agradável. Li em três dias e, mesmo não sendo meu gênero preferido de leitura, devo dizer que gostei do livro.
Tem bastante ação e bastante suspense. As cenas dos assassinatos me deixaram meio chocada, porque são bem brutais e tudo mais. O livro prende e você não consegue parar de ler até que tudo esteja resolvido. Alex Cross me irritou profundamente em algumas cenas, por ser teimoso e continuar apanhando sem tomar providências, mas enfim.
O final do livro é bem legal e um serial killer do passado volta. Agora fiquei curiosa para saber dos outros livros dele, porque esse serial killer me deixou encucada. O autor, James Patterson, faz o maior sucesso no mundo afora, e aqui no Brasil não deve ser diferente. Os livros dele são um prato de mão cheia para quem gosta do gênero policial/serial-killers.
Beijos!
O dia da caça - James Patterson
Sinopse: Alex Cross está diante do criminoso mais cruel que já enfrentou. Quando o detetive Alex Cross é chamado para investigar um caso de assassinato, depara-se com a cena de crime mais terrível que já viu em toda a sua carreira: uma família inteira foi morta dentro de casa. Tudo fica ainda mais chocante quando ele descobre que uma das vítimas é Ellie Cox, sua ex-namorada dos tempos de faculdade. Furioso, Cross decide pegar o assassino a qualquer custo. Logo depois outro crime acontece, novamente envolvendo uma família inteira, só que dessa vez alguns membros dela estavam nos Estados Unidos e outros, na África. A investigação leva a crer que o assassino, conhecido apenas como Tiger, viajou para a Nigéria. Sem hesitar, Cross vai atrás dele. O detetive entra numa caçada implacável, numa terra sem lei Ao chegar lá, Cross se vê diante de um terrível cenário de miséria, violência e guerra civil iminente. Sem nenhuma ajuda, ele se envolve numa luta contra a corrupção e contra uma conspiração que parece não ter fronteiras, que pode pôr em risco sua vida e a de todas as pessoas que ele ama.
O livro é dividido em capítulos curtos e é narrado em primeira pessoa, ora na mente de Cross e ora na mente de outros personagens, como o assassino. Por ter capítulos curtos e rápido, acho que facilita a leitura e deixa o ritmo do livro mais agradável. Li em três dias e, mesmo não sendo meu gênero preferido de leitura, devo dizer que gostei do livro.
Tem bastante ação e bastante suspense. As cenas dos assassinatos me deixaram meio chocada, porque são bem brutais e tudo mais. O livro prende e você não consegue parar de ler até que tudo esteja resolvido. Alex Cross me irritou profundamente em algumas cenas, por ser teimoso e continuar apanhando sem tomar providências, mas enfim.
O final do livro é bem legal e um serial killer do passado volta. Agora fiquei curiosa para saber dos outros livros dele, porque esse serial killer me deixou encucada. O autor, James Patterson, faz o maior sucesso no mundo afora, e aqui no Brasil não deve ser diferente. Os livros dele são um prato de mão cheia para quem gosta do gênero policial/serial-killers.
Beijos!
Hey, guys, tudo beeem? Uau, nós estamos uma pilha de nervos! Amanhã é o nosso tão esperado evento. Mal conseguimos respirar. Esperamos que todos possam ir. Vai ser bem divertido :DDD A resenha de hoje é sobre um must read que recebemos da editora iD. Vamos conferir?
A caminho do verão - Sarah Dessen
Sinopse: Auden resolve passar as férias de verão em Colby, uma minúscula cidade do litoral, com o pai, sua nova esposa e Thisbe, a filha do casal e sua mais nova irmãzinha. Lá, ela revê seus conceitos em relação à madrasta, encara um emprego de férias em uma boutique totalmente demais e conhece Eli, um garoto misterioso com o qual embarca em uma busca: experimentar uma adolescência sem preocupações que lhe foi negada enquanto ele procura se recuperar de um acontecimento trágico. Junte dois solitários, uma bicicleta, um estoque infindável de madrugadas com insônia, tortas e café e… tudo pode acontecer.
Tá bom, tá bom, devo ser honesta... Estava doidinha pra ler esse livro desde que a editora iD anuncionou que iria publicá-lo. Então, assim quando recebemos, comecei a devorar o livro. O começo é meio parado, a até cheguei a me desanimar, pensando que o livro iria me decepcionar. Mas assim que Auden chegou ao litoral, na casa de seu pai, a história deu uma guinada e começou a ficar muito, muito boa. Eu passei noites acordada para conseguir terminar A caminho do verão. E, devo dizer, foi um dos melhores que eu li esse ano!
Os pais de Auden são separados. Seu pai, um escritor egoísta e alheio ao que acontece ao seu redor, nem liga quando Auden vai passar as férias de verão em sua casa. Sua nova esposa, Heidi, cuida sozinha do bebê recém nascido e Auden se choca com isso. A verdade é que seu pai não mudara em nada! Continuava sendo o mesmo egoísta de sempre. Sua mãe, uma importante professora de universidade, é controladora e perfeccionista. Sendo assim, Auden sente uma forte pressão em ser perfeita. Ela entrou em uma das melhores universidades e sempre estuda muito.
Mas tudo muda quando ela consegue um emprego na loja da Heidi (mulher do seu pai), e faz, pela primeira vez na vida, amigos de verdade! O livro tem todo aquele clima quente e gostoso do verão. Amigos, paixões, praia, pôr-do-sol e noites insones aproveitando a vida. Me surpreendi demais com o livro, se tornou um dos meus favoritos, e obriguei todas as minhas amigas a lerem haha. A escrita da Sarah é impecável, tem vários quotes legais e lindos, e em várias partes do livro me peguei com o coração apertado, imaginando quando eu seria capaz de escrever coisas tão lindas e tocantes como as quais ela escreve.
E o Eli, entãao? Um dos personagens masculinos mais fofos de todos os tempos. Também adorei o irmão da Auden, ele é muito engraçado! E algo comum entre a Auden e eu: passamos a noite inteira acordadas e regadas a café! Toda noite ela passa na praia e tomando café e comendo torta com o Eli! É a coisa mais fofa desse mundo!Me mueroooooooo!
Sério, gente, recomendo muuuito esse livro para todos aqueles que estão com saudades do verão e com vontade de uma história bem gostosa! "O melhor de todos os tempos"!
Quotes preferidos:
''Então você acorda um dia e não tem nada que preste para mostrar por todos esses anos. Só um punhado de histórias bobas, que parecem cada vez mais idiotas a medida que o tempo passa.''
" - Não sou boa em me render.
Bem, espero que tenham gostado da resenha. A história é realmente boa e muda a nossa perspectiva sobre muitas coisas ao nosso redor.
A caminho do verão - Sarah Dessen
Sinopse: Auden resolve passar as férias de verão em Colby, uma minúscula cidade do litoral, com o pai, sua nova esposa e Thisbe, a filha do casal e sua mais nova irmãzinha. Lá, ela revê seus conceitos em relação à madrasta, encara um emprego de férias em uma boutique totalmente demais e conhece Eli, um garoto misterioso com o qual embarca em uma busca: experimentar uma adolescência sem preocupações que lhe foi negada enquanto ele procura se recuperar de um acontecimento trágico. Junte dois solitários, uma bicicleta, um estoque infindável de madrugadas com insônia, tortas e café e… tudo pode acontecer.
Tá bom, tá bom, devo ser honesta... Estava doidinha pra ler esse livro desde que a editora iD anuncionou que iria publicá-lo. Então, assim quando recebemos, comecei a devorar o livro. O começo é meio parado, a até cheguei a me desanimar, pensando que o livro iria me decepcionar. Mas assim que Auden chegou ao litoral, na casa de seu pai, a história deu uma guinada e começou a ficar muito, muito boa. Eu passei noites acordada para conseguir terminar A caminho do verão. E, devo dizer, foi um dos melhores que eu li esse ano!
Os pais de Auden são separados. Seu pai, um escritor egoísta e alheio ao que acontece ao seu redor, nem liga quando Auden vai passar as férias de verão em sua casa. Sua nova esposa, Heidi, cuida sozinha do bebê recém nascido e Auden se choca com isso. A verdade é que seu pai não mudara em nada! Continuava sendo o mesmo egoísta de sempre. Sua mãe, uma importante professora de universidade, é controladora e perfeccionista. Sendo assim, Auden sente uma forte pressão em ser perfeita. Ela entrou em uma das melhores universidades e sempre estuda muito.
Mas tudo muda quando ela consegue um emprego na loja da Heidi (mulher do seu pai), e faz, pela primeira vez na vida, amigos de verdade! O livro tem todo aquele clima quente e gostoso do verão. Amigos, paixões, praia, pôr-do-sol e noites insones aproveitando a vida. Me surpreendi demais com o livro, se tornou um dos meus favoritos, e obriguei todas as minhas amigas a lerem haha. A escrita da Sarah é impecável, tem vários quotes legais e lindos, e em várias partes do livro me peguei com o coração apertado, imaginando quando eu seria capaz de escrever coisas tão lindas e tocantes como as quais ela escreve.
E o Eli, entãao? Um dos personagens masculinos mais fofos de todos os tempos. Também adorei o irmão da Auden, ele é muito engraçado! E algo comum entre a Auden e eu: passamos a noite inteira acordadas e regadas a café! Toda noite ela passa na praia e tomando café e comendo torta com o Eli! É a coisa mais fofa desse mundo!
Sério, gente, recomendo muuuito esse livro para todos aqueles que estão com saudades do verão e com vontade de uma história bem gostosa! "O melhor de todos os tempos"!
Quotes preferidos:
"Este era um dos lances da noite. Coisas que seriam estranhas à luz brilhante do dia não ficavam tão
estranhas assim que passava de certa hora. Era como se o escuro atenuasse tudo de alguma maneira.''
''A noite mudava as coisas, alargando a distância. O que diziamos um ao outro, as coisas que faziamos, tudo ganhava uma dimensão maior no escuro. Como se o tempo fosse acelerado e atrasado ao mesmo tempo.''
estranhas assim que passava de certa hora. Era como se o escuro atenuasse tudo de alguma maneira.''
''A noite mudava as coisas, alargando a distância. O que diziamos um ao outro, as coisas que faziamos, tudo ganhava uma dimensão maior no escuro. Como se o tempo fosse acelerado e atrasado ao mesmo tempo.''
''Então você acorda um dia e não tem nada que preste para mostrar por todos esses anos. Só um punhado de histórias bobas, que parecem cada vez mais idiotas a medida que o tempo passa.''
" - Não sou boa em me render.
- Ninguém é - ele disse. - Mas às vezes você perde. Não há nada a fazer além de admitir."
" É algo terrível quando alguém deixa você, pavoroso. Você pode seguir em frente e fazer o melhor possível, mas, como Eli tinha dito, o fim é um fim. Não importa quantas páginas de senteças e parágrafos de histórias maravilhosas tenham levado até ele: sempre haverá uma última palavra."
Bem, espero que tenham gostado da resenha. A história é realmente boa e muda a nossa perspectiva sobre muitas coisas ao nosso redor.
Só vim compartilhar um texto com vocês que achei fantástico. É da incrível e diva Tati Bernardi, retirado de seu blog. Enjoy!
O copo de água
Eu mastigava com culpa cinco daquelas bolinhas de amendoim. Não era culpa, era ansiedade. Não, era tédio. Minhas amigas conversavam longamente sobre algo que não me interessava nem por um segundo. As chatices do marido, as chatices do trabalho, as chatices do trânsito. Minha vida não é chata.
Eu inventaria um trabalho, uma casa, um dia, um modo, um jeito. E inventei. As festas na Carol sempre tinham comidas incríveis mas, naquele dia, eram só bebidas. Eu não bebo. Quer dizer, agora, de vez em quando, comecei a beber só porque entendi quando me falavam que sem álcool é tudo muito pior. Então passei a beber pouco. Uma taça de vinho? Mas naquele dia eu não podia beber porque não tinha comido e também porque não estava a fim. Eu estava a fim de ir embora. Voltar pra minha vida que não era chata mas ficava chata quando percebia que eu tinha uma vida dentre todas aquelas vidas que se faziam perceber. Olhei pra porta. Ela abriu e você chegou. Eu não te via há 3 meses e alguns dias. Foi então que o narrador do meu cérebro pigarreou e mudou o tom. Eu me narro tudo desde que me tenho por cérebro.
Como se o tempo todo eu me contasse e contasse o mundo. Para ver se eu existo e se o mundo existe. Para ver se eu me suporto e se suporto o mundo e se o mundo me suporta. É insuportável, mas o tempo todo minha cabeça narra tudo. Minuciosamente, detalhadamente, dolorosamente. O tempo todo eu cavoco o segundo, o pó, a pele, o que se diz, o que se parece. Tentando narrar o mais profundo do profundo do que eu poderia narrar. Só pra responder o mais profundo do profundo do que eu poderia perguntar. Então o narrador começou dizendo assim "e então ele entrou por aquela porta". Você entrou por aquela porta. Eu apertei o braço da Fernanda: "é ele! Ai, meu Deus, é ele".
Quem, Tati? Ele. Mas qual dos "eles"? Você tem tantos "eles", Tati. O último. Você era o último homem que eu tinha amado e, portanto, o "ele" da vez. Com seu cabelo alto, largo, rococó. Eu amo seu cabelo. Amo os cachos mais brancos que parecem ornamentos rococós para suas orelhas. Os puxa-sacos te abraçam. Eu percebo quem gosta de você e quem só te abraça porque um dia pode precisar de emprego. Alguns te abraçam gostando de você. E então eu fico feliz, porque eu gosto que gostem de você. Porque você é o tio da Lia, a bebezinha que pensa muito antes de rir pra qualquer bobagem. Você é o cara que, quando foi embora, me deixou sentindo uma dor bem enorme, mas eu gosto de você, você não fez por mal. Seu mal nunca foi por mal. Então, eu gosto que gostem de você. E o narrador me narra seus tênis sempre tão publicitários.
Seus pés gordinhos e pequenos e tão perfeitos pra carinhos. E narra sua roupa de chefe descolado. E narra o segundo em que você me percebe na festa e cochicha no ouvido do seu amigo alto. E narra todas as infinitas vezes em que você passou por trás de mim, esperando que eu me virasse e concordasse com seu "oi" cordial. Preferindo que eu não me virasse, assim você podia não sentir essas coisas complicadas todas que sentimos juntos. Então, cansada de te narrar, chamei firme seu nome, com um sorriso maduro.
Mordendo a língua que tremia batendo no céu da boca. Minha língua, quando te vê, quer logo te dizer coisas lindas e assustadoras. Então é uma luta prendê-la no céu, deixando na terra apenas meu cordial "oi" que você queria sem querer. Então fomos pegar água. Brindamos com a água. Você com sua mania de conversar quase dentro da minha cara. Eu vesga de te ver tão perto. Seu charme míope e inseguro. O menino inseguro que conversa colado na minha retina. Que insegurança é essa? Eu não te pergunto nada, apenas desejo tanto você que sorrio como se não me importasse com sua existência. Mas você resolve se explicar mesmo assim. Porque "seus olhos estão sempre me perguntando algo", você diz. E você começa sua loucura que me faz gostar ainda mais de você. Empurra a palma contra o peito e diz "eu gosto assim, Tati, fechado, protegido, eu gosto". Então você olha para o meu copo d'água e diz: "eu sou só um copo d'água, mas você ficava me olhando e pensando nas bolhas e nos gelos e nos canudinhos e na transparência e se a água era isso ou aquilo. Água é só água, por que você complica a água, Tati?". Então apagaram a luz e eu quis me esconder dentro do seu paletozinho de publicitário descolado e ouvir suas batidas descompassadas e embaladas pelo seu cheiro de alma boa. Mas você pegou na minha mão e continuou dizendo que uma mão, muitas vezes, é apenas uma mão. Mas que eu insistia em enxergar os buracos entre os dedos, os anéis que separavam os dedos, a dor da separação dos dedos, a gota da bebida gelada entre os dedos. E que você não poderia suportar isso. A maneira como eu te olhava. Vendo mais, inventando mais, complicando mais. E eu quis te dizer que tudo bem, eu seria uma menina simples. Eu mataria meu narrador, minhas possibilidades, meus mundos, minhas invenções. Só de ver seus cachos mais grisalhos e rococós ornando seus medos e superficialidades eu desejei não ser mais eu pra ser qualquer coisa que pudesse ser sua. Mas enchi meu peito surrado e murcho de coragem e te disse que, infelizmente, onde você era apenas um copo d' água eu era a tempestade.
O copo de água
Eu mastigava com culpa cinco daquelas bolinhas de amendoim. Não era culpa, era ansiedade. Não, era tédio. Minhas amigas conversavam longamente sobre algo que não me interessava nem por um segundo. As chatices do marido, as chatices do trabalho, as chatices do trânsito. Minha vida não é chata.
Eu inventaria um trabalho, uma casa, um dia, um modo, um jeito. E inventei. As festas na Carol sempre tinham comidas incríveis mas, naquele dia, eram só bebidas. Eu não bebo. Quer dizer, agora, de vez em quando, comecei a beber só porque entendi quando me falavam que sem álcool é tudo muito pior. Então passei a beber pouco. Uma taça de vinho? Mas naquele dia eu não podia beber porque não tinha comido e também porque não estava a fim. Eu estava a fim de ir embora. Voltar pra minha vida que não era chata mas ficava chata quando percebia que eu tinha uma vida dentre todas aquelas vidas que se faziam perceber. Olhei pra porta. Ela abriu e você chegou. Eu não te via há 3 meses e alguns dias. Foi então que o narrador do meu cérebro pigarreou e mudou o tom. Eu me narro tudo desde que me tenho por cérebro.
Como se o tempo todo eu me contasse e contasse o mundo. Para ver se eu existo e se o mundo existe. Para ver se eu me suporto e se suporto o mundo e se o mundo me suporta. É insuportável, mas o tempo todo minha cabeça narra tudo. Minuciosamente, detalhadamente, dolorosamente. O tempo todo eu cavoco o segundo, o pó, a pele, o que se diz, o que se parece. Tentando narrar o mais profundo do profundo do que eu poderia narrar. Só pra responder o mais profundo do profundo do que eu poderia perguntar. Então o narrador começou dizendo assim "e então ele entrou por aquela porta". Você entrou por aquela porta. Eu apertei o braço da Fernanda: "é ele! Ai, meu Deus, é ele".
Quem, Tati? Ele. Mas qual dos "eles"? Você tem tantos "eles", Tati. O último. Você era o último homem que eu tinha amado e, portanto, o "ele" da vez. Com seu cabelo alto, largo, rococó. Eu amo seu cabelo. Amo os cachos mais brancos que parecem ornamentos rococós para suas orelhas. Os puxa-sacos te abraçam. Eu percebo quem gosta de você e quem só te abraça porque um dia pode precisar de emprego. Alguns te abraçam gostando de você. E então eu fico feliz, porque eu gosto que gostem de você. Porque você é o tio da Lia, a bebezinha que pensa muito antes de rir pra qualquer bobagem. Você é o cara que, quando foi embora, me deixou sentindo uma dor bem enorme, mas eu gosto de você, você não fez por mal. Seu mal nunca foi por mal. Então, eu gosto que gostem de você. E o narrador me narra seus tênis sempre tão publicitários.
Seus pés gordinhos e pequenos e tão perfeitos pra carinhos. E narra sua roupa de chefe descolado. E narra o segundo em que você me percebe na festa e cochicha no ouvido do seu amigo alto. E narra todas as infinitas vezes em que você passou por trás de mim, esperando que eu me virasse e concordasse com seu "oi" cordial. Preferindo que eu não me virasse, assim você podia não sentir essas coisas complicadas todas que sentimos juntos. Então, cansada de te narrar, chamei firme seu nome, com um sorriso maduro.
Mordendo a língua que tremia batendo no céu da boca. Minha língua, quando te vê, quer logo te dizer coisas lindas e assustadoras. Então é uma luta prendê-la no céu, deixando na terra apenas meu cordial "oi" que você queria sem querer. Então fomos pegar água. Brindamos com a água. Você com sua mania de conversar quase dentro da minha cara. Eu vesga de te ver tão perto. Seu charme míope e inseguro. O menino inseguro que conversa colado na minha retina. Que insegurança é essa? Eu não te pergunto nada, apenas desejo tanto você que sorrio como se não me importasse com sua existência. Mas você resolve se explicar mesmo assim. Porque "seus olhos estão sempre me perguntando algo", você diz. E você começa sua loucura que me faz gostar ainda mais de você. Empurra a palma contra o peito e diz "eu gosto assim, Tati, fechado, protegido, eu gosto". Então você olha para o meu copo d'água e diz: "eu sou só um copo d'água, mas você ficava me olhando e pensando nas bolhas e nos gelos e nos canudinhos e na transparência e se a água era isso ou aquilo. Água é só água, por que você complica a água, Tati?". Então apagaram a luz e eu quis me esconder dentro do seu paletozinho de publicitário descolado e ouvir suas batidas descompassadas e embaladas pelo seu cheiro de alma boa. Mas você pegou na minha mão e continuou dizendo que uma mão, muitas vezes, é apenas uma mão. Mas que eu insistia em enxergar os buracos entre os dedos, os anéis que separavam os dedos, a dor da separação dos dedos, a gota da bebida gelada entre os dedos. E que você não poderia suportar isso. A maneira como eu te olhava. Vendo mais, inventando mais, complicando mais. E eu quis te dizer que tudo bem, eu seria uma menina simples. Eu mataria meu narrador, minhas possibilidades, meus mundos, minhas invenções. Só de ver seus cachos mais grisalhos e rococós ornando seus medos e superficialidades eu desejei não ser mais eu pra ser qualquer coisa que pudesse ser sua. Mas enchi meu peito surrado e murcho de coragem e te disse que, infelizmente, onde você era apenas um copo d' água eu era a tempestade.
Oi, gente, tudo bem com vocês? Desculpem a demora! Enfim, aqui está o resultado da promoção do livro Roubada, da Lesley Pearse.
Parábens, Poliana! Você tem três dias para responder nosso email, senão faremos outro sorteio. E que,m não ganhou não desanime, pois hoje mesmo lançaremos mais promoções! Beijoos!
Parábens, Poliana! Você tem três dias para responder nosso email, senão faremos outro sorteio. E que,m não ganhou não desanime, pois hoje mesmo lançaremos mais promoções! Beijoos!
Oi, gente! É com muita felicidade que faço esse post! Dia 15 faremos o evento de lançamento de Sete Vidas aqui em Curitiba!
Recapitulando: Vai ser nesse sábado (15), às 18:30 nas Livrarias Curitiba do Park Shopping Barigui.
Espero que alguns de vocês possam ir ao evento! Vai rolar bate-papo, muitas histórias divertidas e também vamos autografar os exemplares de vocês!
Evento no facebook: http://www.facebook.com/event.php?eid=251223488249715
E aí, quem vai?
Recapitulando: Vai ser nesse sábado (15), às 18:30 nas Livrarias Curitiba do Park Shopping Barigui.
Espero que alguns de vocês possam ir ao evento! Vai rolar bate-papo, muitas histórias divertidas e também vamos autografar os exemplares de vocês!
Evento no facebook: http://www.facebook.com/event.php?eid=251223488249715
E aí, quem vai?
Oi, gente, tudo beem? O post de hoje é um post muuito especial. A resenha do livro Bios, da nossa colega de editora Luiza Salazar. Espero que todos gostem!
Bios - Luiza Salazar
Sinopse: Quando Liz abre os olhos, ela se vê nas ruínas de uma cidade. E como se isso não fosse assustador o suficiente, tem mais um detalhe: Ela não se lembra de nada. Completamente perdida e sem nada além de uma mochila com alguns itens pessoais, Liz logo é resgatada por um grupo de adolescentes com ela, apenas para descobrir que eles são refugiados em um mundo onde ser humano é um crime. Uma grande corporação conhecida como O Instituto, responsável por criar vida artificial – no chamado Projeto Bios – está caçando os humanos restantes sob o pretexto de que eles são selvagens e instintivos demais para serem livre. A medida que passa tempo com estas pessoas, perturbada por fragmentos de memórias que não consegue conectar, Liz logo começa a suspeitar que o item do seu passado, aquele que ela não consegue lembrar, pode ser o segredo para a acabar com a guerra. E que o Instituto vai fazer de tudo para ver esse segredo – e ela – enterrados para sempre.
Comprei o livro na Bienal e, assim como todos da editora, a capa foi o que me chamou a atenção. E é claro: Luiza Salazar, nossa colega de editora, estava autografando ao nosso lado, então obviamente ganhamos autógrafo \o/.
Eu já havia lido Sete Selos e mal podia esperar para ler Bios também. Adoro as personagens que a Luiza constrói. São todas ‘badass’ e super corajosas, nada daquelas personagens com síndrome de Bella Swan, mas enfim.
Nas primeiras páginas, somos levados a um cenário meio confuso: Liz acordou e não sabe quem é ou onde está. Ela perdeu a memória e a única coisa que possui é uma mochila. Logo assim, ela conhece duas pessoas: Liam e sua irmã mais nova, Poppy, e eles a levam para a Área 2, um local de humanos refugiados. Lá, ela começa a entender mais ou menos sobre a situação. O Instituto mata e persegue os humanos, e o mundo vive em constante guerra. Ser um Bio é a única maneira de se viver “em paz”.
O desenrolar da história é surpreendente. Muitas coisas acontecem durante todo o livro, muitos segredos, muitas traições e muitas descobertas. O livro foge de qualquer clichê e é muito bem construído – tanto seus personagens como a descrição de lutas e tudo mais. Já falei que amo as cenas de lutas? Desde os Sete Selos, adorei o modo como a Luiza escreve. As cenas finais, então, são as melhores! Me peguei lendo com o coração na mão inúmeras vezes. Sabe quando você tem medo de o personagem ser pego no flagra? Então!
Não creio que o livro vá ser uma série, pois ele é todo completo e não pareceu ter nenhum gancho para um próximo livro. A arte interna do livro está maravilhosa, mais uma vez Marina nos surpreende com o seu talento.
Espero que tenham gostado da resenha. Um grande beijo!
Bios - Luiza Salazar
Sinopse: Quando Liz abre os olhos, ela se vê nas ruínas de uma cidade. E como se isso não fosse assustador o suficiente, tem mais um detalhe: Ela não se lembra de nada. Completamente perdida e sem nada além de uma mochila com alguns itens pessoais, Liz logo é resgatada por um grupo de adolescentes com ela, apenas para descobrir que eles são refugiados em um mundo onde ser humano é um crime. Uma grande corporação conhecida como O Instituto, responsável por criar vida artificial – no chamado Projeto Bios – está caçando os humanos restantes sob o pretexto de que eles são selvagens e instintivos demais para serem livre. A medida que passa tempo com estas pessoas, perturbada por fragmentos de memórias que não consegue conectar, Liz logo começa a suspeitar que o item do seu passado, aquele que ela não consegue lembrar, pode ser o segredo para a acabar com a guerra. E que o Instituto vai fazer de tudo para ver esse segredo – e ela – enterrados para sempre.
Comprei o livro na Bienal e, assim como todos da editora, a capa foi o que me chamou a atenção. E é claro: Luiza Salazar, nossa colega de editora, estava autografando ao nosso lado, então obviamente ganhamos autógrafo \o/.
Eu já havia lido Sete Selos e mal podia esperar para ler Bios também. Adoro as personagens que a Luiza constrói. São todas ‘badass’ e super corajosas, nada daquelas personagens com síndrome de Bella Swan, mas enfim.
Nas primeiras páginas, somos levados a um cenário meio confuso: Liz acordou e não sabe quem é ou onde está. Ela perdeu a memória e a única coisa que possui é uma mochila. Logo assim, ela conhece duas pessoas: Liam e sua irmã mais nova, Poppy, e eles a levam para a Área 2, um local de humanos refugiados. Lá, ela começa a entender mais ou menos sobre a situação. O Instituto mata e persegue os humanos, e o mundo vive em constante guerra. Ser um Bio é a única maneira de se viver “em paz”.
O desenrolar da história é surpreendente. Muitas coisas acontecem durante todo o livro, muitos segredos, muitas traições e muitas descobertas. O livro foge de qualquer clichê e é muito bem construído – tanto seus personagens como a descrição de lutas e tudo mais. Já falei que amo as cenas de lutas? Desde os Sete Selos, adorei o modo como a Luiza escreve. As cenas finais, então, são as melhores! Me peguei lendo com o coração na mão inúmeras vezes. Sabe quando você tem medo de o personagem ser pego no flagra? Então!
Não creio que o livro vá ser uma série, pois ele é todo completo e não pareceu ter nenhum gancho para um próximo livro. A arte interna do livro está maravilhosa, mais uma vez Marina nos surpreende com o seu talento.
Espero que tenham gostado da resenha. Um grande beijo!
Oi, galera! Hoje temos uma entrevista super bacana que fizemos com a Fabi da Editora Underworld. É curtinha, porque a Bienal estava corrida e quase não tivemos tempo para sentar e conversar. Para quem não sabe, ela criou a editora! Check it out:
1 – De onde veio a ideia de criar uma editora?
Fabi: Eu estava lendo os livros da série Morganville quando morava na Itália, e quando cheguei ao Brasil, decidi procurar os outros volumes, pois queria continuar a ler. Me assustei quando descobri que eles não haviam sido publicados no Brasil, então mandei um email para a própria Rachel Caine perguntando se os direitos do livro estavam disponíveis. Falei com a agente dela e nós conseguimos o direito de publicação. Nosso objetivo era trazer os livros bons para o Brasil, livros que nenhuma outra editora dava muita atenção.
2 – Porque o dragão é o símbolo da editora?
Fabi: Não sei porque, mas sempre vi um dragão como o símbolo da editora. O colar da Eve em Morganville é de dragão, acho que a ideia veio daí.
3 – Qual é a primeira coisa que já descarta o manuscrito de cara?
Fabi: Não ter identificação. É muito importante o autor nos mandar a sinopse do livro com uma apresentação sobre si mesmo.
4 – Porque você decidiu apostar nos autores brasileiros?
Fabi: Porque tem mercado. Há espaço, e se fizermos um bom trabalho com o livro (capa, divulgação), não há porque não ser um sucesso.
5 – Você nunca pensou em ser escritora?
Fabi: Não, nunca pensei. Não tenho ideias para livros (risos). Não tenho o dom para escrever, por isso, como editora, tenho ajudar quem tem esse dom.
6 – O que você espera dessa Bienal?
Fabi: Espero que a editora seja bem divulgada e os livros, bem distribuídos. Queremos um espaço maior no mercado, e nossos desejos estão sendo atendidos. Fechamos com o Submarino, que era a nossa meta.
7 – Quais são os próximos lançamentos?
Fabi: Boneshaker – Cherie Priest, Wildthorn – Jane Eagland, The Unwritten Rule – Elizabeth Scott, 13 little blues envelopes – Maureen Johnson.
Espero que tenham gostado da entrevista! Comentem :)
Oi gente, tudo bem com vocês? Esperamos que sim! A resenha de hoje é sobre um livro muito bacana! Leia abaixo:
4 de Julho - James Patterson
Sinopse: Lindsay Boxer é uma policial exemplar. Chefe do Departamento de Homicídios da Polícia de São Francisco, a tenente recebeu várias medalhas e menções honrosas durante seus 10 anos de serviço. Ao fim de um cansativo dia de trabalho, Lindsay se encontra com Claire Washburn e Cindy Thomas num bar. As três amigas compõem o Clube das Mulheres contra o Crime, grupo que tenta solucionar os casos ocorridos na cidade. Após alguns drinques, a tenente recebe uma ligação do inspetor Warren Jacobi. Ele acaba de localizar um veículo suspeito, visto na cena de um crime. Em poucos minutos Lindsay está no carro de Jacobi, cruzando a cidade na cola de um Mercedes preto. Depois de uma longa perseguição, a abordagem policial acaba fugindo do controle. Os dois adolescentes que estavam no carro reagem, descarregando suas armas contra a dupla de policiais. A tenente atira em legítima defesa, mas o resultado é uma menina morta e um garoto tetraplégico. Lindsay é acusada, entre outras coisas, de má conduta profissional e se vê num lugar que nunca imaginaria ocupar: o banco dos réus. Será o fim do Clube das Mulheres contra o Crime? A jovem advogada Yuki Castellano conseguirá provar a inocência da tenente? Enquanto aguarda o julgamento, Lindsay decide passar uma temporada em Half Moon Bay. Mas a pacata cidade vem sendo palco de crimes brutais e a polícia parece não fazer nada. Mesmo de licença e fora de sua jurisdição, a tenente resolve investigar os assassinatos, com a ajuda de Claire e Cindy. Para sua surpresa, ela encontra ligações entre aquelas mortes e um caso ocorrido 10 anos antes, que ainda é uma mancha em sua carreira. O Clube das Mulheres contra o Crime é uma das melhores séries de suspense de todos os tempos. Escrito de maneira ágil e envolvente, 4 de Julho comprova por que os livros de James Patterson sempre chegam ao topo das listas de mais vendidos nos países onde são publicados.
Receber esse livro foi uma surpresa muito agradável. A fofa da editora Arqueiro nos enviou uma bolsa muito linda (e útil, usamos todos os dias na Bienal) com dois exemplares do James Patterson. Um deles foi o livro 4 de julho, que resenharei hoje.
Na sinopse você já pode perceber que o livro é um mistério policial, mas dessa vez a protagonista é uma mulher. A Lindsay me lembrou muito da Beckett de Castle. E como eu adoro a Beckett, adorei a Lindsay também. Ela é muito corajosa e sempre vai até o fim das coisas para resolver os crimes.
Não costumo muito ler livros policiais, mas gostei muito do jeito que Patterson escreve. Ele faz capítulos super curtos, e isso deixa a história muito mais leve e nada cansativa. Terminei o livro todo em algumas horas, a leitura foi muito prazerosa. 4 de julho é um livro ágil, cheio de segredos, e você simplesmente não consegue para de ler até descobrir o culpado.
Não foi nada previsível, jamais imaginei que tal pessoa seria o assassino.
Muito bem bolado e pensado, 4 de julho é um thriller must read para quem gosta do gênero. Fica a super dica! É o primeiro da série Clube das Mulheres contra o Crime e mal posso esperar pela continuação. O que será que esse grupo de mulheres poderosas irá resolver na próxima aventura?
4 de Julho - James Patterson
Sinopse: Lindsay Boxer é uma policial exemplar. Chefe do Departamento de Homicídios da Polícia de São Francisco, a tenente recebeu várias medalhas e menções honrosas durante seus 10 anos de serviço. Ao fim de um cansativo dia de trabalho, Lindsay se encontra com Claire Washburn e Cindy Thomas num bar. As três amigas compõem o Clube das Mulheres contra o Crime, grupo que tenta solucionar os casos ocorridos na cidade. Após alguns drinques, a tenente recebe uma ligação do inspetor Warren Jacobi. Ele acaba de localizar um veículo suspeito, visto na cena de um crime. Em poucos minutos Lindsay está no carro de Jacobi, cruzando a cidade na cola de um Mercedes preto. Depois de uma longa perseguição, a abordagem policial acaba fugindo do controle. Os dois adolescentes que estavam no carro reagem, descarregando suas armas contra a dupla de policiais. A tenente atira em legítima defesa, mas o resultado é uma menina morta e um garoto tetraplégico. Lindsay é acusada, entre outras coisas, de má conduta profissional e se vê num lugar que nunca imaginaria ocupar: o banco dos réus. Será o fim do Clube das Mulheres contra o Crime? A jovem advogada Yuki Castellano conseguirá provar a inocência da tenente? Enquanto aguarda o julgamento, Lindsay decide passar uma temporada em Half Moon Bay. Mas a pacata cidade vem sendo palco de crimes brutais e a polícia parece não fazer nada. Mesmo de licença e fora de sua jurisdição, a tenente resolve investigar os assassinatos, com a ajuda de Claire e Cindy. Para sua surpresa, ela encontra ligações entre aquelas mortes e um caso ocorrido 10 anos antes, que ainda é uma mancha em sua carreira. O Clube das Mulheres contra o Crime é uma das melhores séries de suspense de todos os tempos. Escrito de maneira ágil e envolvente, 4 de Julho comprova por que os livros de James Patterson sempre chegam ao topo das listas de mais vendidos nos países onde são publicados.
Receber esse livro foi uma surpresa muito agradável. A fofa da editora Arqueiro nos enviou uma bolsa muito linda (e útil, usamos todos os dias na Bienal) com dois exemplares do James Patterson. Um deles foi o livro 4 de julho, que resenharei hoje.
Na sinopse você já pode perceber que o livro é um mistério policial, mas dessa vez a protagonista é uma mulher. A Lindsay me lembrou muito da Beckett de Castle. E como eu adoro a Beckett, adorei a Lindsay também. Ela é muito corajosa e sempre vai até o fim das coisas para resolver os crimes.
Não costumo muito ler livros policiais, mas gostei muito do jeito que Patterson escreve. Ele faz capítulos super curtos, e isso deixa a história muito mais leve e nada cansativa. Terminei o livro todo em algumas horas, a leitura foi muito prazerosa. 4 de julho é um livro ágil, cheio de segredos, e você simplesmente não consegue para de ler até descobrir o culpado.
Não foi nada previsível, jamais imaginei que tal pessoa seria o assassino.
Muito bem bolado e pensado, 4 de julho é um thriller must read para quem gosta do gênero. Fica a super dica! É o primeiro da série Clube das Mulheres contra o Crime e mal posso esperar pela continuação. O que será que esse grupo de mulheres poderosas irá resolver na próxima aventura?
Hey, gente! Como vocês estão? Fazia tempo que a gente não fazia um post de dicas de séries, então aqui vai.
Sinopse: Bridget Cafferty (Sarah Michelle Gellar) é uma ex-striper e viciada que após testemunhar um assassinato resolve fugir. Ela então se encontra com sua irmã Siobhan que não a via a seia anos. Durante um passeio de barco, Bridget adormece e ao acordar percebe que sua irmã desaparecera, mas deixara para ela sua aliança e sua bolsa com seus documentos. Bridget, então, resolve assumir a identidade da irmã e viver a vida dela, mas logo irá perceber que a irmã riquinha não tem a vida tão perfeira quanto parece. Siobhan é casada com Andrew Martin (Ioan Gruffudd), porém tem um caso com o marido da melhor amiga, chamado Henry (Kristoffer Polaha). A serie também conta com Nestor Carbonell (Lost) no papel do policial que persegue Bridget.
Comecei pela melhor de todas! Gente, nós somos as maiores fãs da Sarah Michelle Gellar! Não perdemos um filme com ela, e é óbvio que não deixariamos de assistir a série protagonizada por ela! A Sarah é uma das melhores atrizes de Hollywood, atua super bem e tem um carisma enorme! A série te deixa sem ar do começo ao fim, sempre com aquele gostinho de quero mais. A cada episódio surgem mais mistérios, mas não é como em Pretty Little Liars, que é uma enrolação eterna. Ringer têm muitos segredos e mistérios, mas sempre vai solucionando alguns em cada episódio. Já vimos três episódios e mal podemos esperar pelo próximo! Assistam, vocês não vão se arrepender!
Sinopse: Depois de perder uma promoção em um importante hospital de Manhattan, e ver seu noivo trocá-la por sua melhor amiga, Zoe decide mudar-se para BlueBell, Alabama, no Sul dos EUA, onde um amigo lhe ofereceu um emprego. No entanto, ao chegar na cidade, descobre que o amigo morreu, deixando para ela parte de uma sociedade em uma clínica. Zoe decide se estabelecer no local e exercer sua profissão. No entanto, enfrenta a oposição de seu sócio, Brick Breeland, o único médico da cidade, que não aceita sua presença.
Só vimos o primeiro episódio por enquanto, porque a série estreou semana passada. Adoramos! A Rachel Bilson é a principal da série e é a típica patricinha na fazenda. Super divertida! No final do episódio somos apresentados a uma grande revelação, que muda a vida de Zoe para sempre. Essa série promete, com certeza! É cheia de humor, confusões e muito drama! Sem falar nos homens! Um mais bonito do que o outro! Muito perigo em Hart of Dixie!Em off, qual é o problema da CW? Só contrata homem gato e sexy para fazer as séries, por Deus! Até ficamos sem ar! Estamos esperando o próximo episódio, com certeza teremos mais dramas e risadas!
Ringer
Sinopse: Bridget Cafferty (Sarah Michelle Gellar) é uma ex-striper e viciada que após testemunhar um assassinato resolve fugir. Ela então se encontra com sua irmã Siobhan que não a via a seia anos. Durante um passeio de barco, Bridget adormece e ao acordar percebe que sua irmã desaparecera, mas deixara para ela sua aliança e sua bolsa com seus documentos. Bridget, então, resolve assumir a identidade da irmã e viver a vida dela, mas logo irá perceber que a irmã riquinha não tem a vida tão perfeira quanto parece. Siobhan é casada com Andrew Martin (Ioan Gruffudd), porém tem um caso com o marido da melhor amiga, chamado Henry (Kristoffer Polaha). A serie também conta com Nestor Carbonell (Lost) no papel do policial que persegue Bridget.
Comecei pela melhor de todas! Gente, nós somos as maiores fãs da Sarah Michelle Gellar! Não perdemos um filme com ela, e é óbvio que não deixariamos de assistir a série protagonizada por ela! A Sarah é uma das melhores atrizes de Hollywood, atua super bem e tem um carisma enorme! A série te deixa sem ar do começo ao fim, sempre com aquele gostinho de quero mais. A cada episódio surgem mais mistérios, mas não é como em Pretty Little Liars, que é uma enrolação eterna. Ringer têm muitos segredos e mistérios, mas sempre vai solucionando alguns em cada episódio. Já vimos três episódios e mal podemos esperar pelo próximo! Assistam, vocês não vão se arrepender!
Hart of Dixie
Sinopse: Depois de perder uma promoção em um importante hospital de Manhattan, e ver seu noivo trocá-la por sua melhor amiga, Zoe decide mudar-se para BlueBell, Alabama, no Sul dos EUA, onde um amigo lhe ofereceu um emprego. No entanto, ao chegar na cidade, descobre que o amigo morreu, deixando para ela parte de uma sociedade em uma clínica. Zoe decide se estabelecer no local e exercer sua profissão. No entanto, enfrenta a oposição de seu sócio, Brick Breeland, o único médico da cidade, que não aceita sua presença.
Só vimos o primeiro episódio por enquanto, porque a série estreou semana passada. Adoramos! A Rachel Bilson é a principal da série e é a típica patricinha na fazenda. Super divertida! No final do episódio somos apresentados a uma grande revelação, que muda a vida de Zoe para sempre. Essa série promete, com certeza! É cheia de humor, confusões e muito drama! Sem falar nos homens! Um mais bonito do que o outro! Muito perigo em Hart of Dixie!
The Secret Circle
Sinopse: Baseada nos livros de L.J. Smith, (The Vampire Diaries), a série segue Cassie, uma garota de 16 anos de idade que se muda da Califórnia para viver com sua mãe em Nova Salém. Quando a garota chega à cidade, acaba se apaixonando por Adam, um rapaz misterioso e que logo chama sua atenção. Mas, quando Cassie se matricula no colégio, ela percebe que Adam e todos os outros alunos dessa escola de elite, são bruxos! Sua líder Diana, é a primeira pessoa com quem a garota faz amizade, mas as coisas se complicam quando ela descobre que seu interesse amoroso é o mesmo que o dela.
Comecei a ver a série pelo fato de ser baseada nos livros da L.J Smith e da atriz principal, a Britt Roberson. Ela protagonizou a série Life Unexpect (muito boa por sinal, pena que foi cancelada) e fez o filme Triple Dog (um dos nossos preferidos). O jeito que essa menina atua é inacreditavel! Com tanta emoção e presença, sabe? Adoramos ela! Enfim, acabamos gostando da série também. Muitos segredos estão para virem à tona, mas eles não enrolam também. No segundo episódio alguns já são revelados. Estamos gostando da série, mas nada se compara ao amor por The Vampire Diaries. Os efeitos de The Secret Circle são bons, e os personagens são bem fortes e destemidos, sempre buscando confusão. Vamos ver se a série melhora, né? Espero que sim. Aqui no Brasil a Warner já garantiu os direitos da série, que estreia em breve. O primeiro livro foi publicado pela Galera Record.
E vocês? Já viram as séries? Tem alguma para nos indicar?